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Entrevista Traduzida de Rachel ao Today Show


Cantora de 'Fight Song', Rachel Platten: Outras mães são meu 'bote salva-vidas'

Ela está lutando para ajudar os pais a se sentirem menos sozinhos.



Matéria traduzida de TODAY SHOW, Clique Aqui e veja a matéria.

Rachel Platten é uma compositora, uma cantora cujo hino da depressão "Fight Song" foi de platina quádrupla e um filantropo dedicado. O jogador de 37 anos tem isso acontecendo.

E, assim como o resto de nós, a maternidade a deixou sentindo uma "bagunça" na maior parte do tempo.

Desde o nascimento de seu primeiro filho com o marido Kevin Lazan, a filha Violet Skye, em 26 de janeiro, os últimos meses têm sido um turbilhão de emoções.

Embora Platten abraçou a maternidade e adora Violet, ela admite que a transição para se tornar a mãe trabalhadora de um recém-nascido é "tudo difícil. É tudo tão difícil!" ela disse aos pais de hoje. "Até as coisas que eu achava que tinha, como amamentar - eu estava me sentindo tão confiante, e nos últimos dias, ela teve problemas para sair do nada."

Ela compartilhou imagens e pensamentos sobre a maternidade no Instagram, que vão desde amor e sentimentos de empoderamento a frustrações sobre amamentação ou ansiedade em deixar Violet para o trabalho.



Visualizar esta foto no Instagram.

This was me Sunday. Crying while my sweet little girl was smiling and nuzzling into me. The hardest day yet in motherhood. Our power went out after a scary explosion - and what used to be something kind of romantic for just my husband and i (candles, books, cuddling) turned into an apocalypse with a newborn. How ridiculous (i know), far stronger women raise babies all alone without power every single day, but all of my competence flew out the door the second my comfortable surroundings were gone and I’m not proud of it. My husband and i started fighting, doubting ourselves, frantically trying to find a place to save my dwindling frozen milk supply that I’d need this week for an out of town show, running around like chickens with our heads cut off. We were underslept and exhausted and by the end of the day our mellow, sweet violet was screaming at the top of her lungs for two hours straight and could not be comforted. As if to say “ok mom enough your bs has finally got to me”. I felt like i failed. When the going got tough, i was my worst self, not my best self. But im learning, and I’m doing my best, and that’s all i can do. Im sharing this story to share the real. The messy. The ouch hurtful parts of parenting that maybe don’t get talked about so much. Our stories have the power to heal, connect and inspire. Join me and @marchofdimes and share your real story and let’s help all these tears be normalized. I love you all #unspokenstories (and a big thank you @claireholt for your bravery I’m hoping to continue to spread this realness with you sister 🙏🏽🙏🏽)
Uma publicação compartilhada por Rachel Platten (@rachelplatten) em


 Platten disse que compartilhar seus momentos de maternidade mais vulneráveis nas mídias sociais em posts como aquele "a animaram". "Fico inundada com comentários de outras mulheres e homens dizendo que tudo bem, e não estou sozinho, não estou fazendo um trabalho ruim", disse ela.

"Isso está me fazendo sentir não isolado. Eu poderia ter descido uma estrada sendo uma experiência muito mais sombria se eu não tivesse aprendido cedo a ser vulnerável e vocalizar o que eu estava passando. Isso tem sido uma grande balsa para mim, " ela disse.

Então, ela está fazendo uma parceria com a March of Dimes em uma nova campanha incentivando as mulheres a compartilhar suas "histórias não ditas" sobre os momentos difíceis da maternidade, em um esforço para criar comunidade e conexão.

Em um post no Instagram recente, ela retransmitiu o que ela chamou de "dia mais difícil ainda na maternidade", quando seu poder foi embora e ela e seu marido se esforçaram para salvar seu suprimento congelado de leite materno bombeado.

"Estávamos exaustos e esgotados e, no final do dia, nossa doce e doce Violet gritava a plenos pulmões por duas horas seguidas e não podia ser consolada", escreveu Platten. "Como se dissesse: 'OK, mãe, chega, seu B.S. finalmente chegou até mim'.

"Eu senti como se tivesse falhado", escreveu ela. "Quando as coisas ficaram difíceis, eu era o meu pior eu, não o meu melhor eu. Mas eu estou aprendendo, e estou fazendo o meu melhor, e isso é tudo que posso fazer."


Visualizar esta foto no Instagram.

Excuse my a bit too real disheveled mom outfit happening here. But i was starting to hate social media again for all the shiny bragging posts and realized that means it’s time for me to get SUPER real otherwise I’ll just stay away from it all. So anyway, I’m leaving violet for the first time today (for a quick 36 hour trip for work) and i thought i was allll good. Planned everything out, got her care figured out down to the minute, got my pumps packed, measured out frozen breastmilk to the ounce, cars booked flights booked ✅ bla bla. What i DID not plan for was waking up from a nightmare this am where i physically lost her. Just could not for the life of me find my child. The pain i felt in that however long it was dream was the worst I’ve ever felt. Pleading on my knees raw desperate pain. Thankfully for me it was just a dream. But still - Is this just part of motherhood now?!!! Ouch. Ouch. ouch. And now i am so incredibly sad to have to leave her. It’s crazy how parenting is just like opening your chest up and exposing your heart to the world. Who gets this??? Share with me below i need some lifting up fam. Xoxoxo
Uma publicação compartilhada por Rachel Platten (@rachelplatten) em  



 Embora a mídia social notoriamente nutra os sentimentos do FOMO que podem fazer as mães sentirem que não estão fazendo o certo, Platten acha que se conectar com outras mães é "uma parte realmente positiva sobre isso".

A última coisa que Platten quer fazer, porém, é fazer qualquer outra mãe sentir que ela não é boa o suficiente quando ela posta fotos mais glamourosas de si mesma em cabelos e maquiagem, ou em seu caminho para se apresentar. Aqui está o que ela quer que você saiba: "Eu tenho tanta ajuda; eu tenho muito apoio".

"Eu tive sorte com um parto vaginal que foi quase perfeito, então minha recuperação foi mais rápida. Se qualquer uma dessas coisas não tivesse funcionado, eu tenho os recursos, e eu tenho a ajuda, e eu tenho os médicos que eu precisaria. Estou com sorte."

Sem tudo isso, Platten disse: "Eu estaria tropeçando e uma bagunça completa. Ainda estou uma bagunça!"

Para mais informações sobre #UnspokenStories e para compartilhar sua história, visite o site, envie sua história e se envolva com outras pessoas na comunidade.

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